quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Jesus


19JAN

LUCAS 24.13-35
Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já hoje o terceiro dia desde que tais coisas sucederam. (Lc 24.21.)
O reino de Deus havia chegado entre os homens. Jesus de Nazaré curava leprosos e paralíticos, ressuscitava mortos, abria os olhos aos cegos e pregava com toda autoridade ao povo. Ele até andou sobre as águas, e o vento e o mar lhe obedeciam. Era o “máximo” ser discípulo do Mestre. Logo o mundo todo se dobraria aos seus pés. Até os gregos já queriam marcar uma audiência com ele! A “hora” do doce Rabino, entretanto, já estava chegando. Sua popularidade se encontrava no pico da cotação. Mas, como Cordeiro de Deus, ele estava sendo preparado para o sacrifício como oferta pela culpa.
E, então, toda a profecia se cumpriu. Ele foi vendido por trinta moedas de prata, teve os pés e as mãos traspassados, foi crucificado entre malfeitores, as suas vestes foram divididas entre os soldados romanos, e sobre a sua túnica lançaram sortes. Finalmente fora sepultado num túmulo rico. Três dias depois, dois discípulos iam conversando pelo caminho de Emaús. Cabisbaixos, desanimados, confessaram, a um estranho no caminho, sua decepção quanto a “Jesus de Nazaré”. Eles esperavam que ele derrotasse os romanos e estabelecesse o seu reino mundial. Mas fora rejeitado e crucificado. Os olhos daqueles dois estavam fechados para entender os planos de Deus. E nem conseguiam perceber que era o Mestre vitorioso que caminhava ao lado
deles.
O Senhor lhes contou que já havia acontecido a ressurreição! A morte e o inferno estavam derrotados! Eles demoraram tanto a crer, porque o coração deles estava concentrado na decepção, e não na esperança! Pensando nisso, não permita que “aparentes fracassos” o decepcionem; mas lembre-se de que o Mestre já ressuscitou e caminha ao seu lado!
PAI DE AMOR, MUITO OBRIGADO PELO TEU MAIOR PRESENTE: CRISTO! AJUDA-NOS A VÊ-LO JUNTO A NÓS NA CAMINHADA PELA VIDA E A DEPOSITAR EM TI A NOSSA CONFIANÇA. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra

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